Salve, galera. É
com orgulho e alegria que apresento a vocês as bandas independentes
do mês de Dezembro. Aqui vamos falar um pouco mais delas, o espaço será aberto à eles, para que expressem
suas opiniões sobre alguns fatores. E, sem contar as curiosidades de
cada que veremos por aqui.
Caras Pintadas...
Os “ Caras
Pintadas ” demonstra uma mistura Blues com a pegada do Heavy
Metal, como eles mesmos disseram. Pois ainda não podemos dizer muito
sobre a banda, porque vão estrear o primeiro álbum. Em
contrapartida, lançaram um single como aperitivo chamado “ Conta
Corrente ” que está disponível no Brandcamp e em alguns outros
perfis da banda na internet.
Fazendo musica desde
2006, eles destacaram que o interesse maior surgiu a pouco tempo. “
Faz mais ou menos uns sete meses que tornamos o assunto de fazer um som
mais ambicioso e sério. Aliás, temos nossos planos doidos e ideias
totalmente fora do comum” disse Wes Nunes. Que, logo depois explica
esses pensamentos e um pouco da ideologia dele e do irmão. “ Pra
deixar o nosso som mais original estamos fechados em estudar cada
passo para não cair em clichês criativos... há de
considerar que somos uma banda de dois integrantes fixo. Eu e o Frank
Nunes fazemos todos os instrumentos em gravações e depois chamamos
roadies em apresentações ao vivo” completa.
Com esses pensamentos e atitudes um tanto que diferente, mostra que eles merecem ser
acompanhados de perto, com um carinho maior. Podemos perceber que eles
vão fora dos padrões que vários músicos do cenário oferecem.
Isso é bom... O trabalho livre, explicou dessa maneira, Nunes “
Fazemos nossos trabalhos a vontade. Sem possibilidade de censura ou
modificação para ser tornar algo mais pop. Principalmente porque a
gravadora (BlueMetal Records) é nossa. E também vivemos esse sonho
de deixar a nossa música como uma nova vanguarda e não um sucesso
comercial para ser tocado como plano de fundo em elevador e loja de
roupas” conclui.
Caras Pintadas - http://www.caraspintadas.mus.br/
Wes Nunes
Paranoika
Outra
banda que tem o estilo, muito bem definido e, de certa forma,
diferente. É a Paranoika. Que conta com o talento dos seus
integrantes e a voz potente da vocalista Karla Hill. Pois o que
sempre tentamos trazer aqui. Bandas que trazem um estilo próprio como a Paranoika, merecem nosso espaço. Natural de Curitiba, o
pessoal aposta muito em shows pela cidade e na internet também, como
um grande fator favorável “ Atualmente temos o lado virtual, como uma
grande ferramenta de divulgação. Podemos mostrar o nosso trabalho e
abranger várias pessoas e públicos. E com o fator de acontecer
muita em redes sociais” disse a vocalista Karla Hill. E explicou
que o caminho da musica não é nada fácil, mesmo com o fator cybernético a favor de muitos. “ O que não podemos é atirar pra todo lado com
essa questão. Muita coisa se modificou. Mas o que não mudou ainda é a vontade
que todos tem em seguir nesse caminho da música, que apesar de árduo
é muito prazeroso” disse. Ao falar do lado negativo nisso. Ela
disse um pouco do aprendizado que conseguiram tirar das dificuldades
e achar normal tais ocasiões com várias bandas pelo Brasil “ Os
momentos difíceis fazem parte do caminho, mas o gosto da conquista é
bem melhor quando lutamos por isso, dia a dia. O importante é
aprender com os erros e derrotas, nunca estagnar! “ completa
Hill
Com os shows pela cidade, além de mostrar que o cenário
musical curitibano está rico de bandas que fazem um som de qualidade. Eles também apostam na união entre essas, independentes. Uma vez que
algumas outras já saíram do underground do estado “ Somos parceiros do pessoal da Punkake, banda só
de garotas. Sem deixar de falar da galera da CW7, são amigos, mas hoje estão no meio mainstream. E tem várias outras aqui em Curitiba. E nós, esperamos conquistar nossos objetivos a cerca da musica “
concluiu a vocalista.
Karla Hill - Vocal
Cesar Mattos - Guitarra
Carlos Kolb - Baixo
Joel Jr. - Bateria
Gállatas
E,
pra encerrar o post. Temos o pessoal da Gállatas. Que surgiu com a
vocalista Grazy Cruz, com a tentativa de montar uma banda com uma
certa feminilidade... “ Nosso início foi bem clichê. E eu estava
procurando apenas as instrumentistas e a ideia inicial era uma banda
somente com garotas. “ disse.
E
com essa procura ela encontrou a Gaby, guitarrista. E com, diversas mudanças que a banda apresentou, somente elas duas, fundadoras, são da formação original da Gállatas.
Pois
com todas essas transformações ela contou os fatores de todas essas
dificuldades e de encontrar quem tenha os mesmos ideais. “ O mais
complicado, de fato, é manter a banda completa, a rotatividade da galera é bem frequente. Encontrar pessoas com objetivos
parecidos com o nosso é difícil e gera um atraso no processo
evolutivo do nosso projeto” Disse Cruz.
Ela
crê que coisas assim são normais. E garante que a banda, no momento, se encontra em um momento muito melhor. Ainda mais pelo fato de ter a
internet hoje como um fator positivo para os músicos. No que podem
desfrutar de redes sociais e alcançar os seus variados públicos “
Podemos divulgar livremente nossa arte, sem precisar de apoio da
grande mídia. Além do fator democrático, temos vários meios
alternativos, através de blogs e redes sociais “
completa.
A
banda Gállatas tem o intuito de usar de todos os modos positivos
para gravar e fazer trabalhos novos. A vocalista deixou claro, coisa nova
está por vir “ Pretendemos lançar uma demo oficial, com quatro ou
cinco faixas. E o vídeo também irá fazer parte da nossa ideia.Mas, isso vem depois. Então. Nos aguardem” finaliza Grazy Cruz
Gállatas - http://www.facebook.com/Gallatas
Grazy Cruz - Vocalista
Gaby Halencar - Guitarrista
Humberto Bueno - Baterista
É isso, galera. Espero que acompanhem cada uma dessas bandas.
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