Muitas pessoas não estão acostumadas com o ritmo democrático
da internet. Digo isso, porque sempre não procuram algo diferente, ou seja, tentar conhecer sons novos fora da grande mídia. O fato é que está espalhado por todas as redes
sociais bandas novas, independentes que realmente fazem rock.
Falando um pouco da internet. Criamos agora a “ Bandas do
mês “. E assim vocês poderão conhecer melhor um pouco de cada banda e saber o
que eles pensam.
Bandas do mês...
Vamos seguir diversas temáticas, e bandas não tão novas também vão marcar presença por aqui... Como os caras da Pantufas do Além, que surgiram nos anos 2000, na serra Gaúcha. A sua formação se deu por amigos de colégios, e mesclam o bom e velho rock ´n roll com uma pitada de blues. Estão há 12 anos na ativa e certamente têm histórias pra contar, entre altos e baixos e momentos difíceis e outros de alegria “ Como toda banda tivemos várias dificuldades e creio que a maior delas foi as férias forçadas por quase dois anos que tivemos, por questão de desentendimentos internos entre os membros. E antes disso já havíamos substituído outros integrantes e foi inevitável o descanso” conta Nello, o vocalista da banda. Que ressaltou ainda, que tal período foi conturbado, mas depois tudo se resolveu e conseguiram agregar coisas positivas “ Nessa época estávamos com uma agenda bastante movimentada, muitos shows e mídia. Apesar disso tudo, tivemos um retorno triunfante no que impulsionou ainda mais o nosso tesão pela música, além disso deixamos a prepotência de lado e fizemos valer a pena o que realmente nos interessa, que é a arte do rock n´ roll, e claro, sem deixar de lado também as boas cervejas e mulheres”, diz.
Com todo esse tempo no cenário musical os gaúchos conseguiram alguns feitos e amigos importantes dentro do rock gaúcho. “Já tocamos com
diversas bandas, como Graforréia Xilarmônica, formada por Frank Jorge, ex
Cascavelletes. E temos uma amizade muito próxima com os caras da Rosa Tattoada,
um dos maiores ícones do hard rock nacional” disse Nello. Pois tudo isso foi
fruto de trabalho e muitos shows que Pantufas do Além fez pelo território
gaúcho. E quando o assunto é o futuro da banda, Nello diz com segurança do que
podemos esperar para os próximos anos. “ Estamos em estúdio trabalhando em
novas músicas, com uma nova formação, porém sem perder as raízes. Além de
investir em uma sonoridade mais refinada, arranjos fortes, na letra também,
tudo isso sem faltar a nossa boa cerveja” Conclui.
Pantufas do Além
Vocal/ Guitarra - Nello
Bateria - Bone
Baixo - Giordano
Guitarra base - Mauricio Valenti
Uma outra banda que tem se destacado no cenário underground
em São Paulo é a Reversi, para quem vive
no meio independente sabe dos momentos que um músico pode passar e com eles foi um pouco diferente “Dificuldades naturais de algumas bandas, é
claro que tivemos, como conseguir uma formação legal, com pessoas comprometidas
e focadas. Mas nós construímos um Home Stúdio e
eliminarmos logo de cara um problema muito comum em bandas, que é o
investimento em ensaios, com uma aparelhagem legal e saber o que realmente o que esta soando de fato” disse o Vocalista/Guitarrista da Reversi, Rubens Loureiro. Para
ele, tem outros fatores que impera e atrapalha muitas pessoas
que fazem música independente. Viver no cenário underground paulista. “ Por ser uma tendência única e exclusiva
daqui de São Paulo, é triste isso. Existem várias bandas de qualidade que são
sabotadas por um esquema quase mafioso de compra e vendas de espaço em casas de
shows” disse Loureiro que foi mais efusivo nos seus comentários. “ Tem bandas, por exemplo, que têm o
publico pra vender uma cota X de ingressos, porém acabam ficando de fora, pelo
simples de fato de outras, geralmente bem menos competente musicalmente
falando, chegar e comprar o espaço, pagando o valor de 60 ingressos, e levando
no máximo os familiares. Sem deixar de falar também das bandas que levam 60
pessoas no show e não ganham nenhum por cento sequer da bilheteria” conta. O
vocalista da Reversi se mostrou triste com a realidade vivida pelos músicos, nessa situação lamentável. “
Tudo isso é bom para as casas, com o lucro garantido, e também para as produtoras, detentoras dos
grandes contratos. Mas, por outro lado, é ruim para as bandas e para o público,
que viu o nível de tudo isso cair drasticamente” . Além de destacar a
desvalorização das bandas, Rubens ainda fez uma comparação do que acontece no
atual momento vívido na capital paulista “ Pois o que se vê é quase como um
concurso de Miss Brasil, nos festivais... Onde o cara elogia sua banda e tudo, na
sua frente. Mas, ao virar as costas ele aproveita e cola chiclete no seu cabelo
e pisa no seu vestido”
Apesar de tudo que foi dito, ele ainda cita as exceções
de casas de shows, que trabalham seriamente “ O lado positivo daqui, são os
caras que fazem as correrias com a gente ainda. Casas como, o Inferno Club, ou
a Led Slay, que tratam bandas como autorais e covers com respeito e atenção. E
até ganham uma reciprocidade natural de tratamento e admiração por algumas
pessoas” Explicou.
Para os próximos meses, a Banda Reversi deve se preparar
ainda mais, pela quantidade de shows “ A nossa agenda está cheia, com a
apresentação que vai marcar o lançamento do (Con) Sequência em Maringá/PR, e
alguns shows meus acústicos. E toda essa correria será ótimo para o novo
baixista da banda Eduardo Salinas, se adaptar as rotinas que vivemos. E por fim
em novembro vamos focar no lançamento do Lyric Vídeo de O que você quer. E um novo videoclipe, em breve.” Finaliza,
Loureiro.
Banda Reversi
Vocal/ Guitarra - Rubens Loureiro
Guitarra - Ricardo Godoy
Bateria - Renato Loureiro
Baixo - Eduardo Salinas
Uma outra banda, essa que vem com um som diferente. Digamos que um rock bem representado em Brasília, na capital federal. " O Regicídio possui uma ampla divergência musical. Passamos pelo metal Hardcore e nossas letras e espíritos são bem influenciadas pelo grupo de Rap Facção Central." declara o vocalista da banda, Benny. Que deu uma enfase maior ainda no que se diz respeito ao som da Regicídio " Quanto a nossa sonoridade, seguimos algumas bandas como, Biohazard, Madball, Brujeria, entre outras" conta. A banda, acabou de lançar um novo clipe, da música " Fúria Latina " que está no álbum Split. Mas eles não pretendem parar por ai não. "Estamos em processo de finalização do novo CD, que terá oito faixas, porém ainda não definimos o título dele." diz, Benny.
A banda, participou da seletiva do Porão do Rock, evento musical de Brasilia, mas não foram aprovados para tocar no festival. Em alguns shows e outro, os caras da Regicídio conhecem e seguem de perto outras bandas da cena independente do estado " Não podemos deixar falar aqui dos caras do Decimate Yourself, que é bem unida conosco e outras que estão na estrada também, como Shotgun Killa e Honor In Blood" acrescentou.
Regicídio é uma nova banda que terá um longo caminho a trilhar ainda no cenário roqueiro do Brasil e, por isso, eles almejam um futuro de glórias e conquistas. " Esperamos ter a chance de subir em grandes palcos, apesar de amarmos o espírito suburbano e hardcore dos shows. Nós queremos isso, tocar para um grande público. Mas vamos dar um passo de cada vez.Agora estamos apenas centrados na finalização do nosso CD." Finalizou, o vocalista.
Regicídio
Vocal - Benny Nunes
Guitarra - Emanuel Souza
Baixo - Guilherme Martimon
Bateria - Felipe Grimelo
Uma outra banda, essa que vem com um som diferente. Digamos que um rock bem representado em Brasília, na capital federal. " O Regicídio possui uma ampla divergência musical. Passamos pelo metal Hardcore e nossas letras e espíritos são bem influenciadas pelo grupo de Rap Facção Central." declara o vocalista da banda, Benny. Que deu uma enfase maior ainda no que se diz respeito ao som da Regicídio " Quanto a nossa sonoridade, seguimos algumas bandas como, Biohazard, Madball, Brujeria, entre outras" conta. A banda, acabou de lançar um novo clipe, da música " Fúria Latina " que está no álbum Split. Mas eles não pretendem parar por ai não. "Estamos em processo de finalização do novo CD, que terá oito faixas, porém ainda não definimos o título dele." diz, Benny.
A banda, participou da seletiva do Porão do Rock, evento musical de Brasilia, mas não foram aprovados para tocar no festival. Em alguns shows e outro, os caras da Regicídio conhecem e seguem de perto outras bandas da cena independente do estado " Não podemos deixar falar aqui dos caras do Decimate Yourself, que é bem unida conosco e outras que estão na estrada também, como Shotgun Killa e Honor In Blood" acrescentou.
Regicídio é uma nova banda que terá um longo caminho a trilhar ainda no cenário roqueiro do Brasil e, por isso, eles almejam um futuro de glórias e conquistas. " Esperamos ter a chance de subir em grandes palcos, apesar de amarmos o espírito suburbano e hardcore dos shows. Nós queremos isso, tocar para um grande público. Mas vamos dar um passo de cada vez.Agora estamos apenas centrados na finalização do nosso CD." Finalizou, o vocalista.
Regicídio
Vocal - Benny Nunes
Guitarra - Emanuel Souza
Baixo - Guilherme Martimon
Bateria - Felipe Grimelo
Pantufas do Além > https://twitter.com/pantufaalem
Reversi > https://twitter.com/bandareversi
Regicídio > https://twitter.com/RegicidioHC
Que bom ter um pessoal como o da Galera do Rock que dá oportunidade para as bandas independentes mostrarem seu trabalho! Elas precisam de espaço para apresentarem aquilo que fazem com tanto amor e dedicação. Parabéns pela iniciativa!
ResponderExcluirAe pessoal, ouçam mais do trabalho da banda Rebersi. Os meninos são muito bons!
Obrigado, Eliana. A equipe GLR do rock agradece! sigam os colaboradores no tt e fica ligadas que outras bandas independentes serão mostradas por aqui!
ResponderExcluirMuito massa esta banda Regicidio.
ResponderExcluirEu curti muito mesmo.
Pois é... Também achei interessante a sonoridade deles...
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